LITERATURA INDÍGENA

Na interdisciplina de Literatura trabalhamos a temática indígena e eu sugeri um livro que trabalhei com minha turma de 2º ano, chamado “A Lenda da Erva-Mate” que a história da erva-mate através dos índios.

O livro relata que em uma aldeia os índios tiveram que migrar para outro local porque ela não era mais fértil, mas um velho índio não pode ir porque era muito velho e sua filha quis ficar com ele. Ele disse que ela fosse e seguisse seu caminho. Até que um dia apareceu um viajante que o velho índio acolheu com todo carinho e quando estava indo embora o viajante agradeceu o velho índio com uma planta, na qual deveria esquentar água e colocar nela para bebe-la e assim sempre teria alguém por perto.

Escolhi este livro por se tratar da cultura indígena relacionada com a nossa cultura gaúcha, mostrando que a origem do chimarrão vem de muito tempo atrás.

Durante a atividade também realizamos um culinária sobre chimarrão e uma roda para deliciar esta erva saborosa.

BRINCAR É COISA SÉRIA

Estamos trabalhando na interdisciplina de Ludicidade o texto "Concepções do brincar na psicologia" que vem nos mostrar que o brincar é coisa séria e que nós adultos, professores e pais devemos dar o devido valor a ele.

Através dele conseguimos alcançar muitos objetivos explícitos ou não de forma divertida. Quando a criança brinca está colocando seu universo a mostra, mostrando seus anseios, suas angústias, seus desejos e trabalhando em cima de tudo isso. Através do brincar também conseguimos aprender conteúdos práticos de fora objetiva. Aprender os números, as letras, a higiene, enfim. Tudo se torna mais gostoso com o brincar.

É HORA DE BRINCAR

Nesta semana iniciamos a interdisciplinar de Ludicidade com as professoras Tania e Darli na qual iremos trabalhar o brincar na educação.

Assistimos a dois vídeos intitulados “natureza brincante” e “o fim do recreio” e depois lemos o poema “apenas brincando” e a partir  deste três itens fizemos uma reflexão em grupo sobre o brincar.

No grupo do qual fiz parte concluímos que muitas vezes na educação a visão do adulto sobre o brincar (pais e professores) acaba impedindo que ele exista com mais frequência, pois muitos acham que as crianças estão na escola para estudar e não para brincar e não sabem o quanto se aprende com as brincadeiras. Também pensamos que aas brincadeiras mudaram muito com a chegada da tecnologia e que muitas vezes as brincadeiras coletivas acabam acontecendo somente na escola, então devemos valoriza-las.

No segundo momento da aula fizemos uma brincadeira chamada “cada cachorro te seu dono” na qual voltamos a ser criança e nos divertimos muito.

PROFESSOR COMO OBSERVADOR

Nesta semana na aula de Seminário Integrador III trabalhamos a função do professor como pesquisador. Para tanto estudamos os conceitos de “ver” e “olhar”.

A partir do autor Sergio Cardoso foi definido o “ver” como algo amplo, quando descrevemos alguma situação, é algo espontâneo, não existe crítica e nós somos passivos diante da situação observada.

E o “olhar” ficou entendido como uma observação objetiva, tem algo subjetivo através do olhar do observador, quando olhamos pensamos sobre a situação e investigamos.

Eles são opostos, apontam para lugares diferentes dependendo da posição que observador está. A configuração do mundo de cada um é diferente. Ver e olhar não é uma continuação um do outro e sim a mudança da onde está se olhando.