sábado, 27 de outubro de 2018

Gênero: seremos proibidos de discutir? A comunidade LGBT deixará de existir ou excluiremos eles da sociedade?


Nesta semana venho relembrar minha postagem sobre questões de gênero  de 2015, na qual relatei que em ensaio para uma apresentação na qual as crianças tinham que dar um beijo no colega e a turma começou a rir e debochar porque dois alunos se beijaram. Naquela época expliquei que o beijo era entre amigos, assim como se beija, pai, mãe, professora e que duas pessoas adultas que namoram são do mesmo sexo isso não é motivo para risadas, pois todos devem ser respeitados. No atual momento político vejo o candidato Bolsonaro se opor contra pessoas homossexuais, como se este fato torna-se as pessoas melhores ou piores que as outras e até mesmo tentar proibir o debate sobre gênero nas escolas. Ele tenta usar que os debates estavam acontecendo entre crianças muito pequenas e com cenas inapropriadas, mas acredito que realmente querem é que esta questão seja banida da educação, como se isso fosse possível! O pior de tudo isso é ver uma grande parte da sociedade preconceituosa apoiando este candidato exatamente por estes fatores. É triste perceber que toda luta por igualdade e respeito que viemos fazendo ao longo dos anos ainda está longe de ter um final feliz. Mas seguimos firmes na luta enquanto conseguirmos!
#elenão
#vergonha

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

REPENSANDO NOSSO FAZER


Hoje venho revisitar a postagem que fiz sobre a interdisicplina de Corporeidade na qual o professor nos convidou a repensar o nosso fazer pedagógico fazendo com que o processo de aprendizagem passe por nosso corpo, mostrando que nos experiências tornam-se mais significativas quando sentimos a aprendizagem.
Desde então tenho tentando aplicar esta teoria em minha prática, através de jogos (que já envolvem o lúdico) tenho trabalhado os conteúdos além dos cadernos e dos lápis e percebo o quanto a aprendizagem torna-se mais gostosa e significativa.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O olhar do professor.


Em 2016 refletimos sobre o olhar através de Sergio Cardoso que nos mostrou que esta ação envolve a subjetividade indo além do que está explicito. Este olhar é fundamental para nós educadores, pois alunos são seres complexos e que trazem para dentro da sala de aula todas suas vivências. Nós devemos ter este olhar atento e sensível ao que os alunos nos dize, em todos os sentidos, pois muitas vezes estão passando por situações difíceis em outros ambientes e isso faz com que seu desenvolvimento na aula não seja tão satisfatório.
Muitas vezes temos dias corridos, com salas cheias e inúmeras atividades, mas se tivermos este olhar vamos conseguir para alguns minutos e dar atenção, conversar com aquele que esta precisando e as vezes simplesmente o olhar do professor já faz este aluno sentir-se melhor.
Que nós educadores possamos lutar e proclamar o olhar em nossa sociedade, pois na atual conjuntura política temos visto concepções que rompem com estes ideias. Não podemos permitir.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

GREVE, LUTA, DESRESPEITO, DESVALORIZAÇÃO. ATÉ QUANDO?



Venho relembrar minha postagem sobre a greve dos municipários  em 2015, infelizmente agora ano de 2018 com o governo de Marchezan as coisas pioraram, este ano e no passado passamos por greves de mais de 30 dias. Triste!
Sempre lutamos por melhorias no nosso trabalho e agora até por nosso salário temos que enfrentar batalhas. Dois anos sem aumento, dois anos de salários parcelados. Triste ver a educação pública decaindo a cada dia mais, triste ver pessoas que acham que devemos largar a nossa profissão se não estamos gostando, triste ver pessoas apoiando estes degovernos.
Não sei até quando aguentarei!
Hoje há três dias com salário atrasado sem receber nenhum centavo do Estado, após um mês de trabalho.
Triste e dura realidade!