domingo, 16 de dezembro de 2018

Podemos ser escolas asas


Fechando as postagens do 8º semestre retomo meu texto ESCOLA GAIOLAS X ESCOLAS ASAS de novembro de 2016, no qual refletimos sobre o texto de Rubem Alves "Gaiolas ou asas ?".

Acredito que a educação de maneira geral muitas vezes torna-se gaiola, por barrar, limitar grandes potencialidades das pessoas. Mas também vemos que temos a potencialidade de fazermos melhor. Vi isso com a realização do meu Projeto de Aprendizagem, sempre tive este dilema entre trabalhar conteúdos fundamentais e embarcar em projetos de interesses dos alunos. Como o Brasil tem um sistema de ensino focado em conteúdos, muitas vezes é difícil tu optar em deixar de dar um conteúdo para aproveitar um projeto, pois precisamos instrumentalizar nossos alunos da rede pública para que tenham a oportunidade de passar em uma faculdade. Mas com a realização do Projeto de aprendizagem vi que posso tornar meus alunos capazes de irem atrás do conhecimento, então estudamos algo de interesse deles, mas talvez se um conteúdo obrigatório ficou de fora ele saberá com aprendê-lo.

Estas reflexões  são parciais, mas pretendo que elas tornem-se temas para meu Trabalho de Conclusão. Amei trabalhar com Projeto de Aprendizagem!

sábado, 15 de dezembro de 2018

Espaço e forma no Projeto de Aprendizagem


Na postagem ESPAÇO E FORMA de dezembro de 2016, na qual relatei uma atividade que fiz com minha turma de 2º ano quando trabalhei o "bairro". Trabalhamos em sala de aula noções de rua, casa, números, CEP, depois fizemos um passeio no bairro, e construímos maquetes.

No meu Projeto de Aprendizagem (PA) sobre escravização conseguimos fazer estes mesmo movimentos. Estudamos em sala de aula de aula sobre os Quilombos, depois fomos visitar o Quilombo dos Alpes, e construímos maquetes para expor na nossa Mostra Cultural.

Destas formas conseguimos ver os espaços e formas sendo trabalhados de forma concreta com as crianças.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

PROJETO DE APRENDIZAGEM EM PRÁTICA


Hoje venho relembrar o início de nossos trabalhos com Projetos de Aprendizagens (PA), lá na interdisciplina de Seminário Integrador 3, começamos a criar o nosso PA. Na postagem INICIANDO O PROJETO DE APRENDIZAGEM de maio de 2016, conto como começamos a fazê-lo, iniciando por nossa pergunta e depois passando para as certezas e dúvidas. 

Este tipo de projeto era novidade pra mim, mas gostei muito da metodologia pelo fato de partir do interesse dos alunos, dar autonomia e ter prazos e passo orientadores.

E no fim do 8º semestre conto com alegria que consegui realizar um Projeto de Aprendizagem no meu estágio. Foi um trabalho bem intenso que exigiu muito de mim e das crianças, mas vivenciamos a aprendizagem via, crianças se tornando pesquisadoras e felizes em compartilhar tudo que aprenderam.

Foi um grande prazer trabalhar com Projeto de Aprendizagem!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

CONTINUAMOS LUTANDO POR UMA EDUCAÇÃO MELHOR!


Hoje venho retomar minha postagem feita junto com a colega Olga Tomazzini em novembro de 2015, chamada MANIFESTODOS EDUCADORES - POEMA FAÇA A DIFERENÇA. 

Nesta postagem criamos um poema como forma de manifestar a nossa luta e necessidade de uma educação melhor. Esta postagem foi proposta após termos Manifesto dos Pioneiros da Educação na interdisciplina de história.

Passaram 3 anos e vemos que a luta continua e infelizmente a situação esta pior do que naquela época. Tenho salário parcelado e atrasado no município e no estado, temos os desrespeitos de muitas pessoas, temos os ataques dos governantes. Naquele poema, escrevemos precisamos lutar e que precisamos acreditar em futuro melhor, porém estamos cada vez mais cansados e desmotivados.

Mas enquanto eu estiver na educação continuarei lutando, na minha sala, na  minha escola, no meu município, no meu estado, no meu país, pois este é nosso papel!


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

O professor precisa de mais atenção ao seus tempos


Percebo que fiz muitas postagens sobre a dura realidade professor e da educação brasileira. Destaco a postagem O TEMPO DO PROFESSOR NA SALA DE AULA na qual refleti sobre como tempo do professor principalmente da rede pública é usado para dar conta de "vencer os conteúdos". Falta tempo para planejar (previsto em lei e que não é cumprido), falta tempo para formação continuada, falta tempo para reflexões individuais e coletivas, falta tempo para o lazer deste profissional.

Aqui destaco algumas mudanças que tiveram em minha escola do estado partindo de uma nova gestão, que está a 3 anos na escola. Eles começaram a se preocupar com a formação continuada, levando profissionais de diversas áreas para palestras, intensificamos novas reuniões pedagógicas para discussões de necessidades do grupo, e também tivemos atividades de lazer coletivas proporcionando momentos de distração entre os colegas.

Através desta gestão vejo que é possível um escola melhor, um olhar mais atento aos educadores. Ainda temos muito para vencer e conquistar, principalmente o tempo para o planejamento, mas temos que dar os primeiros passos em busca de uma realidade melhor.  

sábado, 17 de novembro de 2018

A música está sempre presente!


Esta semana venho relembrar minha postagem de 2016 com o título Musicalidade na qual relatei os primeiros momentos nesta interdisiciplina e sua importância em nossa vida pessoal e profissional.
Continuo utilizando muito a música no desenvolver de meu trabalho na Educação Infantil, todos os projetos que desenvolvo sempre incluo a música, temos também aulas duas vezes por semana com o professor especializado no qual as crianças aprendem várias musicas, coreografias e utilizam instrumentos musicais.
Nas atividades com a minha turma de 2º ano do Ensino Fundamental também utilizo bastante a música, nas aulas de Educação Física, para a aprendizagem dos conteúdos e até mesmo criamos músicas. Agora, no estágio estamos desenvolvendo um projeto sobre Escravização e vimos muito a participação da música na cultura Afro-brasileira, muitas músicas eram utilizadas para eles se comunicarem (de forma escondida), para danças, jogos e lutas (Capoeira) e para expressar os momentos que viviam.
A música esta sempre presente em nossas vidas! Por prazer ou para grandes reflexões. Viva a música!

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Como está o novo Ensino Fundamental?


Nesta semana veio refletir sobre minha postagem de 2015, Novo Ensino Fundamental, na qual analisei as mudanças neste período da escola, trazendo as crianças de 6 anos para o Ensino Fundamental e a obrigatoriedade das crianças de 4 e 5 estarem matriculadas na Educação Infantil. Na época analisei com esperança de que estas crianças estando matriculadas e começando a alfabetização mais cedo teríamos melhoras na nossa qualidade de ensino, mas infelizmente não é isso que tenho visto na prática.
As crianças estão chegando no Ensino Fundamental cada vez mais imaturas, muitos sendo infantilizados pelas famílias e estas mesmas querendo que as crianças só "brinquem" no 1º ano, com número excessivo de faltas (por darem importância para escola). Claro que estes resultados não são reflexo somente desta nova legislação e sim de uma sociedade doente, na qual parece que estamos perdidos e quando nos colocam novos rumos percebemos que estes não interesse científico e técnico para melhorar o país e sim somente interesses políticos.
Atuo também na Educação Infantil e sobram vagas em muitas escolas nas turmas de Jardins enquanto milhares de crianças estão sem escolas. O que acontece é que muitas crianças não estão sendo matriculadas e ninguém da conta de relacionar estas ofertas com a demandas. Infelizmente muitas crianças de 4 e 5 anos chegaram no Ensino Fundamental sem frequentar a Educação Infantil, mesmo está sendo obrigatória. E a perspectiva que tinha de um reconhecimento melhor desta etapa da educação também passou longe de se concretizar. Continua, muitas vezes, sendo vista como um "cuida-se" sem valor algum para os aprendizados tão importantes desta etapa.
Percebo que no Brasil as questões de educação são tratadas muitas vezes como mercadoria e interesses, infelizmente muitos de nossos governantes não querem uma melhora concreta da nossa Educação.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

O brincar na escola


Nesta semana venho revisitar minha postagem "BRINCAR É COISA SÉRIA"  de 2016, na qual refletimos sobre a importância do brincar e suas diversas funções partindo dos conteúdos de Ludicidade.

Através desta interdisciplina, juntamente com muitas outras durante o curso, intensificamos e refletimos sobre a importância do brincar e suas potencialidades. Na minha escola Ensino Fundamental, temos dois momentos de Educação Física (recreação) durante a semana nos quais desenvolvo com eles momentos de brincadeiras dirigidas e livres que eles adoram. Este ano temos na escola uma Brinquedoteca, que também faz grande sucesso com a garotada.

Também tenho procurado trabalhar meus conteúdos através de jogos, de maneira que a aprendizagem torne-se mais lúdica e por consequência mais interessante. No meu estágio estamos trabalhando sobre escravização e dentro do projeto eu e pessoas convidadas trouxemos várias brincadeiras que nos ajudam a entender mais deste período de maneira concreta.



sábado, 27 de outubro de 2018

Gênero: seremos proibidos de discutir? A comunidade LGBT deixará de existir ou excluiremos eles da sociedade?


Nesta semana venho relembrar minha postagem sobre questões de gênero  de 2015, na qual relatei que em ensaio para uma apresentação na qual as crianças tinham que dar um beijo no colega e a turma começou a rir e debochar porque dois alunos se beijaram. Naquela época expliquei que o beijo era entre amigos, assim como se beija, pai, mãe, professora e que duas pessoas adultas que namoram são do mesmo sexo isso não é motivo para risadas, pois todos devem ser respeitados. No atual momento político vejo o candidato Bolsonaro se opor contra pessoas homossexuais, como se este fato torna-se as pessoas melhores ou piores que as outras e até mesmo tentar proibir o debate sobre gênero nas escolas. Ele tenta usar que os debates estavam acontecendo entre crianças muito pequenas e com cenas inapropriadas, mas acredito que realmente querem é que esta questão seja banida da educação, como se isso fosse possível! O pior de tudo isso é ver uma grande parte da sociedade preconceituosa apoiando este candidato exatamente por estes fatores. É triste perceber que toda luta por igualdade e respeito que viemos fazendo ao longo dos anos ainda está longe de ter um final feliz. Mas seguimos firmes na luta enquanto conseguirmos!
#elenão
#vergonha

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

REPENSANDO NOSSO FAZER


Hoje venho revisitar a postagem que fiz sobre a interdisicplina de Corporeidade na qual o professor nos convidou a repensar o nosso fazer pedagógico fazendo com que o processo de aprendizagem passe por nosso corpo, mostrando que nos experiências tornam-se mais significativas quando sentimos a aprendizagem.
Desde então tenho tentando aplicar esta teoria em minha prática, através de jogos (que já envolvem o lúdico) tenho trabalhado os conteúdos além dos cadernos e dos lápis e percebo o quanto a aprendizagem torna-se mais gostosa e significativa.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O olhar do professor.


Em 2016 refletimos sobre o olhar através de Sergio Cardoso que nos mostrou que esta ação envolve a subjetividade indo além do que está explicito. Este olhar é fundamental para nós educadores, pois alunos são seres complexos e que trazem para dentro da sala de aula todas suas vivências. Nós devemos ter este olhar atento e sensível ao que os alunos nos dize, em todos os sentidos, pois muitas vezes estão passando por situações difíceis em outros ambientes e isso faz com que seu desenvolvimento na aula não seja tão satisfatório.
Muitas vezes temos dias corridos, com salas cheias e inúmeras atividades, mas se tivermos este olhar vamos conseguir para alguns minutos e dar atenção, conversar com aquele que esta precisando e as vezes simplesmente o olhar do professor já faz este aluno sentir-se melhor.
Que nós educadores possamos lutar e proclamar o olhar em nossa sociedade, pois na atual conjuntura política temos visto concepções que rompem com estes ideias. Não podemos permitir.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

GREVE, LUTA, DESRESPEITO, DESVALORIZAÇÃO. ATÉ QUANDO?



Venho relembrar minha postagem sobre a greve dos municipários  em 2015, infelizmente agora ano de 2018 com o governo de Marchezan as coisas pioraram, este ano e no passado passamos por greves de mais de 30 dias. Triste!
Sempre lutamos por melhorias no nosso trabalho e agora até por nosso salário temos que enfrentar batalhas. Dois anos sem aumento, dois anos de salários parcelados. Triste ver a educação pública decaindo a cada dia mais, triste ver pessoas que acham que devemos largar a nossa profissão se não estamos gostando, triste ver pessoas apoiando estes degovernos.
Não sei até quando aguentarei!
Hoje há três dias com salário atrasado sem receber nenhum centavo do Estado, após um mês de trabalho.
Triste e dura realidade!

terça-feira, 4 de setembro de 2018

1º Reunião de estágio

Esta semana tivemos nossa 1º reunião de estágio com a professora Aline, foram momentos de discussão e orientação para este período tão importante.
Nosso grupo trabalhará com PA (Projeto de Aprendizagem), então retomamos os elementos de desse trabalho e montamos nosso cronograma de trabalho. O PA tem como objetivo dar voz, autonomia e tornar os alunos seres ativos no processo de ensino-aprendizagem, teremos uma grande experiência na possibilidade de executar este trabalho.
Em minha escola trabalho com conteúdos, mas usarei momentos da nossa rotina para realizar este trabalho, me esforçarei para que tudo ocorra da melhor maneira possível.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Estágio e TCC - grandes aprendizagens

Iniciando o 8º semestre estamos fazendo um curso de Extensão sobre o uso do PBworks, a nova página servirá de base para nosso estágio e Tcc. Nesta semana fomos convidadas a criar um texto com uso de hiperlinks, foi a primeira vez que fiz este tipo de texto. Segue abaixo:

ESTÁGIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

Estamos iniciando o VIII semestre do curso de Pedagogia a distância na UFRGS e neste ano temos o desafio do estágio curricular, mesmo sendo professoras e muitas há inúmeros anos teremos a oportunidade de experimentar e colocar em prática nos ideais e aprendizagens que tivemos ao longo do curso. Nosso estágio terá momentos de planejamentos, discussões com orientadores e colegas, momento de prática e avaliação constante desta prática para uma análise conclusiva. Todo este período e estes dados servirão de base para nosso Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no durante este semestre e estágio já devemos ir pensando no tema que vamos querer estudar. Que estes dois semestres sejam repletos de reflexões e aprendizagens.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

CHEGAMOS AO 8º SEMESTRE

Olá pessoal!
Estou aqui para falar um pouco deste início de 8º semestre que mal começou mas, já está bem difícil e "arrepiante". São tantas preocupações: horas complementares, estágio, documentação, formatura, tcc, cadeiras eletivas, enfim. Será que darei conta de tudo isso?
Bem inicio semestre o semestre bem ansiosa, nervosa,cansada, mas seguindo todos os passos para que as atividades propostas sejam cumpridas.Indo atrás das papeladas de estágios, já fazendo cursos e cadeiras para horas complementares, na comissão de formatura ajustando o melhor para todos para o grande dia, enfim tudo dará certo no final se Deus quiser.
Que venha o 8º semestre de muitas aprendizagens e reflexões.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Trabalho com Projetos x Realidade (Tema TCC)

Em mais um semestre debatemos a importância de trabalhar com projetos que partam de interesse dos alunos, que sejam multidisciplinares, que atendam as necessidades da turma. Mas quando me deparo com a realidade percebo o quanto esta metodologia é difícil pois temos salas de aula lotadas, falta de recursos materiais e humanos, ausência de horário para planejamento. concepções educacionais nas escolas e principalmente no país que dificultam a implementação deste método. Este é um dos meus grandes questionamentos do nosso curso e da minha profissão: É possível trabalhar com projetos no Brasil?
Eu início pelo nosso país, pois temos um sistema focados em conteúdos bem divididos por áreas de conhecimentos e que são cobrados quando queremos que nossos alunos cursem uma faculdade fazendo ENEM ou vestibular.Sabemos que para que estes alunos saíam bem nestas provas eles precisam aprender determinados conteúdos independentes de sua importância ou utilização na vida de cada um.
Por outro lado se início um projeto, principalmente Projeto de Aprendizagem onde o interesse parte do aluno e conteúdos saíram dali, como dar conta de que meus alunos aprendam todos conteúdos necessários para passar num vestibular e os conteúdos que ele tem interesse?
Não sei como fazer isso. O máximo que conseguimos é fazer Projetos de Ensino: onde escolhemos um tema e ali acrescentamos os conteúdos que precisamos trabalhar, mas o projeto é engessado, não pode expandir, pois não tem tempo nem espaço.
Este será provavelmente um dos temas do meu TCC no qual espero expandir esta reflexão.

A importância do brincar- Tânia Ramos Fortuna

Tivemos uma palestra com a professora Tânia Ramos Fortuna que trabalha  o "brincar" na Faculdade de Educação da Ufrgs. Esta professora é maravilhosa pois sua maneira de falar e se comunicar parecem um poema de tão doce, suave e ao mesmo tempo consistente.
Ela foi pioneira nesta disciplina da faculdade e serve de exemplo para muitos outros estados. Contou-nos um pouco de sua história e seu fascínio por aprender brincando, de um jeito divertido.
Fizemos 3 brincadeiras que promoveram a descontração, a interação e alegria de brincar.
Destaco desta aula o debate que tivemos sobre "brincar de arminha", a professora já escreveu vários textos sobre o tema e destacou que não podemos impedir as crianças de brincarem de armas o que devemos é sempre manter o debate e questionamentos: quem usa arma? Pare o que serve? O que causa? E saber diferenciar que ali estão brincando e trabalhando uma realidade que as vezes é bem distante deles e outras vezes muito presente.
Agradecemos a organização do curso por esta grande oportunidade!

A escola pública

A escola pública passa por uma grande dificuldade pois quem a frequenta são na maioria pessoas de classe média baixa, pessoas com situação financeira problemática, e hoje em dia a escola pública sobrevive mais pela solidariedade dos professores e profissionais da educação que atuam nela, do que por conta da política pública que deveria fazê-la funcionar. Outra situação que reflete muito na qualidade da educação pública, é a indisciplina, devido o mundo e a sociedade estarem muito violentos e a falta de perspectiva dos jovens que vivem em más condições, e sem serviço, o único lugar onde o governo acredita que possa ter um pouco de solidariedade é na escola. A educação brasileira deveria ter um grande investimento, onde abrangesse várias carências, desde a alimentação, estrutura física com boas salas de aula, e valorizar os professores e funcionários da educação com salários mais dignos, dessa forma poderiam ter um melhor desempenho na função de ensinar que é tão importante para todos nós. 

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Festa Junina: a festa da inclusão

A Festa Junina nas escolas é um grande evento. Um evento de inclusão. Tudo começa em sua organização através de gincanas ou não vemos as comunidades se moverem juntas em busca de um bem comum. Professores, pais, alunos, comunidade juntam-se para ajudar a escola a promover este grande evento.

Cada um ajuda como pode, através de doações, com a decoração ou prestando um serviço para que no dia tudo ocorra se forma maravilhosa.

As professoras com seus alunos ensaiam por dias para a grande apresentação, os pais ansiosos preparam roupas e se organizam para estarem presentes. E no grande momento da festa muita emoção e flash para os pequenos artistas.


Resultado desta festa é muita união e a participação na prática da comunidade escolar.

Que tenhamos mais momentos como estes durante o ano letivo.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Greve dos caminhoneiros

Nós como educadores públicos somos uma categoria imersa em greves, lutas e batalhas por cumprimento de direitos, por avanços nos direitos e por não perder direitos. Mas infelizmente vejo nossa categorias cada vez mais desunida, assim como o país de forma geral.
Porém nesta última semanas tivemos um exemplo de luta, de mudança de poder: A greve dos caminhoneiros. Sabemos sim que no meio de tantos trabalhadores lutando por seus direitos tem muita gente tentando tirar proveito disso. Mas isso não desmerece esta greve histórica capaz de mexer com todo Brasil.

Uma categoria tão desvalorizada quanto a nossa, que da o sangue pelo exercício da profissão, que faz muito mais do que o necessário e o que o governo só desvaloriza.


Por alguns dias eles conseguiram ditar regras e fazer o governo e a saciedade enxergar o valor que eles tem.

As categorias de diversas áreas, o povo de maneira geral deveria através desta greve reconhecer o valor e o poder que tem. Deveria ditar as regras para estes governantes na maioria "podres" e não sermos submisso a tanto descaso e roubos.

Um pouco de esperança surge com esta greve em um país dominado por corruptos.

domingo, 6 de maio de 2018

O dia das mães X o dia da família

Entramos em grandes debates, por conta das novas formações familiares e pelos diversos tipos de famílias, se devemos comemorar dias das mães, dia dos pais ou somente o dia da família.
Surgem diversos argumentos:
- Quem não tem mãe e pai sofre se fizermos dias específicos;
- Dias específicos promovem o comércio;
- Temos diversos tipos de família para serem compreendidos em dias específicos;
- Dia da família agrega todos os responsáveis.

Enfim, eu ainda tenho dúvida de qual seria a melhor forma. Mas por enquanto ainda sou a favor de se comemorar as datas de forma individual, pois as famílias esperam estas datas, elas não esperam o dia da família. Quem não tem pai ou mãe sofre vários dias de sua vida e não somente no dia deles. Ter mais dias de comemoração faz as famílias estarem mais vezes na escola.

Que possamos refletir mais sobre este tema!

terça-feira, 1 de maio de 2018

A perda de um anjo!

Perdi um aluno!
Que dor!
Ele morreu em um acidente ao ser atropelado. Ele tinha 9 aninhos.
Não gostaria que nenhuma criança morresse, mas ele era "O Aluno".
O Aluno que lutei por ele por dois anos, lutei para ele ter esperança, lutei para ele ter paciência, lutei pra ele saber lidar com suas emoções, lutei para ele saber lidar com sua família, amigos, colegas, lutei pra ele ter sonhos, lutei pra ele ter carinho, lutei pra ele se alimentar bem, lutei pra ele ser feliz, lutei pra ele ser amado. E de repente, ele se foi!
As lutas não foram suficientes para mantê-lo vivo.
Nunca havia sentido dor igual.
Esta sendo difícil aceitar sua perda, ainda não acredito que isso aconteceu.
Peço a Deus que me guie, me fortaleça, pra que eu possa seguir e deixa-lo seguir em paz.
Que tristeza!

terça-feira, 24 de abril de 2018

Programa Mais alfabetização

Junto a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) foi lançado o novo programa de alfabetização chamado "Mais alfabetização" que prevê a antecipação da alfabetização para o 2º ano e a inclusão de assistentes nas turmas de alfabetização para auxiliar os professores e as crianças mais necessitadas.
Mas então me deparo com a prefeitura de Sapucaia do Sul lançando o edital para a contratação destes assistentes e pra minha péssima surpresa estas pessoas serão contratadas como voluntárias. Como assim? As pessoas vão trabalhar alfabetizando, com exigência de formação e conhecimento na áreas como voluntárias?
Sim, isto mesmo!
Este projeto nos mostra mais uma vez como nosso governo vê nossa educação: profissionais da educação cada vez mais desvalorizados, falta de planejamento, falta de conhecimento das realidades. Esta situação só faz reforçar que a maioria de nossos políticos não querem uma educação melhor. Afinal de contas isso vai contra eles, não é mesmo?!
Vergonha!

terça-feira, 17 de abril de 2018

TEORIAS PEDAGÓGICAS X REALIDADE BRASILEIRA

Atualmente em nossas escolas temos enfrentado grandes dificuldades tais como: desinteresse dos alunos, falta de respeito vinda de todas as partes, evasão, retenção no mesmo ano diversas vezes, está realidade faz com que professores discutam e repensem seu fazer pedagógico. As questões citadas acima não veem de agora, estes relatos já fazem parte das escolas há muitos anos, porém vemos que ao invés de melhorar a situação piora cada vez mais. Como melhorar a realidade que temos?
A escola foi criada, como mostra Varela (1992) em seu texto “Maquinaria Escolar”, para doutrinar as pessoas conforme a vontade da igreja e do governo, ela sempre teve o intuito de que todos tivessem a mesma linha de pensamento, sem questionamentos ou opiniões divergentes daquelas que eram impostas. A escola que temos hoje no Brasil ainda reflete muito esta doutrina, só que cada vez pior e com uma tendência até acabar com sua existência. Umas das propostas do nosso atual presidente Michel Temer foi que o Ensino Médio tivesse um percentual de aulas a distância, no momento que tu tens alunos jovens cada vez mais desinteressados, tendo que ir trabalhar, sendo pais e tu tira a obrigatoriedade de ir à uma instituição estudar, se consagra a verdadeira importância da escola. Vemos que a educação ainda é usada pela classe dominante para controlar o poder, mas não que eles estejam lá dentro doutrinando alunos, mas estão tirando todo e qualquer direito ao mínimo da educação.
Começamos pela pessoa mais importante nesta teia: o professor. O professor de escola pública em muitos estados e munícipios não tem salário em dia e muitos ficaram meses sem salário. O que esperar deste profissional? Com que cabeça ele vai trabalhar? Com qual motivação? Com que passagem paga o ônibus? Mas lá estamos dia após dia na sala de aula, trabalhando em casa (de graça), pagando para ir trabalhar, sem apoio, enfim ainda resistimos. Mas como somos a alavanca deste processo (se tivermos condições para tal) acredito que fica muito difícil almejar um futuro melhor para nossos alunos e para a educação sendo que o profissional que nela trabalha não tem o mínimo de dignidade respeitada.




Continuamos pensando nas ações do governo quanto nossa educação...Foi criado um programa denominado PNAIC (Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa) que tem como base a alfabetização até 3° ano do ensino fundamental, sem retenção até o 2º ano, prevê uma formação continuada de professores e disponibilização de materiais de apoio. O que vemos agora no início de 2018, quando temos professores ainda em curso, é que o governo simplesmente, após analisar dados da Provinha Brasil e do ANA (indiciadores de qualidade da educação) onde os níveis de alfabetização praticamente se mantêm o mesmo, é quer acabar com este projeto e “lançar um novo programa”. A questão é que o programa anterior ainda não teve concluída sua fase de formação de professores para que então pudessem aplicar suas aprendizagens na sala de aula, um programa que precisaria de tempo e uma estrutura que o acompanhasse com boas condições de recursos humanos e materiais. Mas o que o governo faz? Simplesmente fecha uma janela e abre outra, pois o que interessa a eles uma educação de qualidade? Então este é um pouco do cenário que temos da educação pública brasileira.
Mas os professores que ali estão estudaram ou estudam e o que encontram em suas formações? Belas teorias, países com sucesso na educação, professores valorizados, sociedade que acredita na educação e chegamos a nossas salas de aulas todos os dias e nos deparamos com a realidade.  Temos um grande debate a cerca de teorias construtivistas e não construtivistas e diante disso encontramos escolas e professores perdidos tentando mudar o antigo e aplicar um novo que não condiz com nossa realidade. Temos uma proposta Construtivista que segundo Becker (1994) os alunos devem ser o centro do processo, que deve ser trabalhado os conteúdos de seu interesse, onde o professor é somente o mediador. Por outro lado temos uma proposta Empirista que nos mostra uma sala de aula onde nada de novidade acontece, onde a crítica e a curiosidade são mortas e tem grande foco na disciplina escolar.  Este debate tem perpassado formações e escolas que parecem perdidas diante de qual caminho seguir, muitas vezes sem condições de seguir nenhum destes.








O que eu quero para meu aluno? Que ele faça uma faculdade? Que ele tenha curso técnico? Que ele trabalhe? Estas perguntas que devem estar no centro de um PPP (Projeto Político Pedagógico) deveriam nortear toda escola na sua construção pedagógica. No Brasil para entrar em uma faculdade precisa-se passar no vestibular ou ter uma boa nota no ENEN (Exame Nacional do Ensino Médio) e se inscrever em programas como o PROUNI (Programa Universidade para Todos) ou SISU. Acontece que para ter boas notas nestas provas nossos alunos precisam de conteúdos, que se não bem compreendidos não permitirão que eles tirem boas notas. Então temos a proposta Construtivista que tem o aluno e seus interesses como o centro do processo, mas se o aluno quiser aprender só que lhe interessa como dará conta de entrar em uma faculdade? Pois um tema não tem como dar conta de todo conteúdo e com certeza muitas questões ficaram para trás. Temos o outro método Empirista no qual não permite reflexão, debates, criatividade, não entende que existe um processo, método este que engessa de mais os alunos. Pois o que adianta saber de cor todo conteúdo e não criticar, não confirmar fontes de informações, não debater a realidade? O alunos entrará na faculdade, mas fará o que com o diploma que tem uma sociedade tão sofrida?
Então nos deparamos com definições como as de Macedo (1993, pág. 25) “que o construtivismo e o não construtivismo correspondem a duas visões opostas, isto é, complementares e irredutíveis”. Isto é, ou seguimos uma pedagogia ou seguimos outra. Será que isso é possível 100% do tempo?  Dependendo de meus objetivos até acredito que possa ser, mas diante dos objetivos que temos para o futuro de nossos alunos não acredito que esta opção seja única e que seja válida. Vemos na prática ambas as teorias agindo lado a lado sendo realmente complementares e não excludentes. Esta discussão nos mostra o quão perdidos estamos diante de um governo que quer destruir a educação, diante de teorias que não acontecem na prática e quase impossíveis no Brasil. Será que não esta na hora de construirmos nossas próprias teorias? Pensemos nisso, enquanto temos forças para seguir!







REFERÊNCIAS


BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, p. 89-96, 01 jun. 1994. Semestral . 19(1).

MACEDO, Lino de. O Construtivismo e sua função educacional. Educação e Realidade, Porto Alegre, p. 25-31, 01 jun. 1993. 18 (1).

VARELA, Julia et tal. A Maquinaria Escolar. Teoria & Educação, São Paulo, n. 6, p. 68-96, 1992.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Comênio e a atualidade


Acredito que Comênio já trazia elementos das teorias construtivista tais como: colocar o contexto dos alunos dentro dos conteúdos, saber que os alunos já trazem conhecimento prévio que não deve ser desconsiderado, educação como direito de todos e o afeto. Porém infelizmente até hoje vemos que, principalmente no Brasil ainda não chegamos patamar. Partimos do que ao meu ver é o princípio para que esta educação se efetue: planejamento. Não existe na grande maioria das escolas públicas ou particulares. Entre todos outros problemas que precisam ser sanados para começarmos a pensar em uma educação de qualidade: salas de aula cheia, falta de recursos humanos e materiais, falta de formação continuada e o pior de todos: FALTA DE SÁLARIO. Vejo que no Brasil  as coisas estão andando na contramão, cada vez mais desvalorização e a educação só piora. Queria sim aplicar as ideias de Comênio, mas quando não temos nem salário, o que esperar mais ? Mas infelizmente esta situação é a que nossos políticos querem, então como mudar esta realidade, se a destruição vem de cima ? Tentamos, e ainda tento, mas esta cada vez mais difícil.


domingo, 8 de abril de 2018

A prisão do ex-presidente Lula

O fato desta semana foi a "prisão do ex-presidente Lula". O que isso vai mudar em nossas vidas?
Ao meu ver nada! Não vai mudar nada em nosso passado: não trará as fortunas roubadas de volta, não trará de volta pessoas mortas em hospitais com más condições, não trará de volta pessoas exoneradas do serviço público por ficarem sem salários, não trará de volta vidas tiradas por bandidos.
Não mudará nosso futuro: não fará eu e milhares de servidores receber salários em dia, não fará o desemprego diminuir, não trará melhores condições aos hospitais, não acabará com os bandidos e pior de tudo, não acabará com os bandidos.
Espero, enquanto tenho forças, que nós brasileiros sejamos mais conscientes, que lutemos pelo o que realmente é necessário, que sejamos mais politizados, que pessoas honestas sejam colocadas no poder e que sejamos mais honestos em nosso dia a dia.
Prisão do ex-presidente Lula: nunhuma novidade na triste realidade brasileira!

quinta-feira, 29 de março de 2018

As tecnologias em nossas vidas

Nesta semana na interdisciplina de Tecnologia fizenos uma reflexão sobre as tecnologias (não somente as digitais) que nos acompanharam ao longo da nossa vida escolar como discentes e docentes. Tínhamos que dar uma nota conforme a relevância de cada tecnologia, esta atividade me fez refletir que cada material foi muito importante e significativo em sua época. Materiais simples como lápis, borracha e mais robustos como quadro branco e computador fazem parte de nossa aprendizagem e são elementos essenciais de nossas didáticas.
Porém ainda temos muito obqie avançar atualmente com a chegada em massa das tecnologias, vemos que as escolas, principalmente as públicas ainda estão sem acesso a elas. Muitas vezes não tem os materiais adequados, outras vezes não tem internet, falta formação para os educadores, falta tempo para planejamento.
Esta realidade mostra mais uma vez como é vista a educação pelos nossos governantes. Que possamos um dia ter acesso e desfrutar de tudo que o mundo digital nos oferece!

quarta-feira, 21 de março de 2018

Como anda nossa EJA?

Iniciamos a interdisciplina de Eja nesta segunda-feira e conseguimos tirar algumas posições dos levantamentos feitos na aula. A EJA surgiu na época da industrialização para que os operários aprendessem a ler e escrever e poder trabalhar e também para a classe pobre. Com o passar dos anos podemos ver esta tendência se mantendo com adultos (muitos idosos) voltando a estudar para se alfabetizarem por não ter conseguido isso na idade adequada, e maioria por ter tido que ir trabalhar muito cedo.
Porém atualmente podemos ver que o público da EJA vem se modificado, temos muitos jovens e de outras classes sociais cada vez mais presentes nesta modalidade. E alguns fatores que veem gerado este desinteresse citados na aula são o desinteresse pela ensino fundamental e médio, necessidade de trabalhar, maternidade e paternidade.
Porém ao mesmo tempo que temos na EJA a oportunidade de concluirmos nossos estudos, sinto que a educação fica cada vez mais superficial nesta modalidade no sentido de que conteúdos básicos acabam sendo passado cada vez em menos tempo. Temos também provas que fazem com que os alunos consigam o diploma em um dia. Infelizmente acredito que estas ações mostram como a o Governo vê a educação no nosso país. A classe baixa acaba tendo uma tendência a ser usada para o trabalho muitas vezes com salários baixos por não a possibilidades de mais formação.
Vejo a educação decaindo cada vez mais.

E esta semana temos esta surpresa... Ensino Médio EAD para rede pública. O que mais esperar?
Como salvar nosso país? A pergunta que não quer calar!

https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/03/ministro-diz-que-vetara-plano-que-libera-40-do-ensino-medio-a-distancia.shtml

terça-feira, 13 de março de 2018

Aquisiçao da linguagem

Na interdisciplina de Linguagem e Educação refletimos sobre a aquisição da linguagem. Podemos observar através dos relatos que antigamente a esta questão não era tão observada ou significativa, pois muitos de nós não lembravamos da aquisição de nossa fala
Atualmente cada vez mais cedo as crianças estão se apropriando da linguagem e as mídias tem grande influência neste processo, pois as crianças ficam cada vez mais tempo na televisão, celulares, tablets entre outros.
Quanto as hipóteses de aquisição da linguagem citamos Piaget sambendo que a criança começa a avançar na fala pela simples e pura imitação mas após este período inicial surgem os avanços e ela começa a escutar, fazer relações e avançar em suas hipóteses.
Quanto educadores devemos sempre pesquisar nossos alunos para que possamos da melhor maneira possível ajudá-los a avançar.

Vamos falar!

terça-feira, 6 de março de 2018

7° semestre: como está difícil continuar...

Ola pessoa!
Início o semestre sem salário na conta!
Será que é pedir muito?
Será que temos que pedir?
Quem poderá nos ajudar?


Um novo ano se aproximou e eu estava muito empolgada arrumando as novas salas, decorando (com meu dinheiro), comprando lembrancinhas (com meu dinheiro) para as crianças, até que no dia 28/02 não entra nada de meu salário do estado, aliás que até hoje não entrou.
Está bem difícil continuar nesta carreira!
Passei o ano passado inteiro lutando, com greves, paralisações, assembleias, enfim tudo que estava em nosso alcance, então no teu 1° pagamento em exercício 0,0 isso que recebemos!
Está bem difícil e eu diria até massacrante continuar, mas preciso trabalhar e seguirei até onde tiver forças.
Porém não pretendo ficar, estou cansada, destruída, me sentindo humilhada e no meio de tudo isso o pior é saber que não temos para quem recorrer. Justiça: onde? Pra quem? Ainda existe?


Ass: professora enquanto tiver forças.